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Solar evitou emissão de 57 milhões de toneladas de CO2

Em meio a crise climática no Brasil, a fonte solar chegou a 47 GW de potência instalada e, com isso, já evitou a emissão de 57 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade, de acordo com mapeamento da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica)

Segundo a entidade, o setor fotovoltaico, incluindo a geração própria de pequenos sistemas e as usinas de grande porte, já atraiu mais de R$ 217,8 bilhões em novos investimentos e gerou mais de 1,4 milhão de empregos verdes no país, desde 2012. Adicionalmente, os negócios no segmento garantiram mais de R$ 67,1 bilhões em arrecadação aos cofres públicos. A fonte equivale hoje a 19,8% da matriz elétrica brasileira.

Na avaliação da ABSOLAR, a crise climática no Brasil, que já acumula impactos bilionários à sociedade, com alagamentos, secas históricas, queimadas e mais gastos com saúde pública, trouxe um novo capítulo no setor elétrico: aumento na conta de luz com a bandeira vermelha, resultado da falta de chuvas e do uso de usinas emergenciais.

“Esta situação adversa poderia ser ainda pior, se não fosse o alívio à demanda e aos recursos hídricos promovidos pelas fontes renováveis não-hídricas na matriz, como solar, eólica, biogás e biomassa. Sem elas, as tarifas estariam ainda mais altas, o risco ao abastecimento seria maior e o ar poderia carregar ainda mais poluição pela queima de mais combustíveis”, apontou Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR.

Diante deste cenário climático, cada vez mais frequente e extremo, Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, aponta que é fundamental ampliar a diversificação da matriz elétrica. “Com mais geração renovável, será possível poupar recursos hídricos. Mais água armazenada nos reservatórios fortalece a segurança ao setor elétrico, para enfrentar os períodos de secas extremas e reduzir o uso de termelétricas fósseis emergenciais”, finalizou.

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Avanços em energia solar residencial

Recentemente, tem sido observado um aumento notável na preferência dos fabricantes de células solares pela tecnologia TopCon.

Essa tendência marca uma mudança significativa no panorama da indústria solar, com a maioria dos principais players adotando essa inovadora abordagem.

A tecnologia TopCon, também conhecida como “Célula com Emissor e Traseira Passivados” (do inglês, Passivated Emitter and Rear Cell), representa uma abordagem inovadora na fabricação de células solares, notória por sua eficiência energética aprimorada e durabilidade.

Ela minimiza as perdas de energia durante a conversão fotovoltaica por meio de técnicas de passivação na superfície da célula, resultando em uma maior produção de eletricidade para sistemas fotovoltaicos.

Adicionalmente, as células solares TopCon destacam-se por sua alta estabilidade e durabilidade ao longo do tempo, resistindo melhor às condições ambientais adversas e apresentando uma degradação mais lenta.

Esta tecnologia representa uma contribuição significativa para o avanço da energia solar como uma fonte de energia limpa e sustentável.
Vantagens da tecnologia TopCon
Eficiência energética aprimorada

A tecnologia TopCon demonstra uma eficiência energética significativamente maior em comparação com as células solares tradicionais, graças à sua capacidade de reduzir as perdas de energia durante a conversão fotovoltaica.
Maior durabilidade e estabilidade

As células solares TopCon exibem uma maior durabilidade e estabilidade ao longo do tempo, resistindo melhor às condições ambientais adversas e à degradação. Isso se traduz em uma vida útil mais longa para os sistemas fotovoltaicos e em uma redução significativa nos custos de manutenção ao longo do tempo.

Desafios superados pela tecnologia TopCon
Complexidade de fabricação e custo inicial

A fabricação de células solares TopCon pode ser mais complexa e requer investimentos iniciais significativos em equipamentos e tecnologia, o que pode representar um obstáculo para os fabricantes.
Necessidade de desenvolvimento de processos específicos

A implementação bem-sucedida da tecnologia TopCon requer o desenvolvimento de processos de fabricação específicos e expertise técnica, o que pode demandar tempo e esforço consideráveis, especialmente durante as fases iniciais de transição para essa tecnologia.
Implicações para o futuro da indústria solar
Inovação contínua e avanços tecnológicos

O crescente interesse em células solares TopCon está impulsionando a inovação contínua e o desenvolvimento de novas tecnologias e processos na indústria solar, promovendo avanços significativos em eficiência, desempenho e custo.
Expansão do mercado e democratização da energia solar

A ampla adoção da tecnologia TopCon tem o potencial de expandir significativamente o mercado de energia solar, tornando-a mais acessível e disponível para uma gama mais ampla de consumidores e mercados, desempenhando um papel crucial na transição global para uma matriz energética mais limpa, sustentável e descentralizada.
Capacitando lares com energia solar sustentável

A energia solar residencial está na vanguarda de uma revolução energética que está moldando o futuro da sustentabilidade.

Com avanços como a tecnologia TopCon e a disponibilidade de programas de financiamento, mais unidades consumidoras de energia estão optando por gerar sua própria eletricidade limpa e renovável.

À medida que avançamos em direção a um futuro sustentável, a energia solar residencial desempenha um papel vital na redução das emissões de carbono e na criação de comunidades mais resilientes e autossuficientes.

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Solar lidera crescimento da produção de energia nos países da OCDE

Nos países-membros da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), a produção líquida total de eletricidade foi de 854,4 TWh em maio de 2024, um aumento de 3,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. É o que apontou as Estatísticas Mensais de Eletricidade da IEA (Agência Internacional de Energia).

Esse aumento geral foi liderado pela forte geração de fontes renováveis (+6,6% a/a), impulsionada principalmente pela energia solar, que aumentou 19,7% a/a e, em menor grau, pela energia eólica (+5,8% a/a).

A geração de energia hidrelétrica permaneceu em linha com os níveis do ano anterior (-0,2% a/a), já que a menor produção na OCDE Américas (-11,6% a/a) e na OCDE Ásia-Oceania (-9,3% a/a) foi compensada por uma recuperação significativa na OCDE Europa (+16,8% a/a).

A participação de fontes renováveis no mix de eletricidade da OCDE se fixou em 39,4%, um ponto percentual a mais do que em maio de 2023. Já a produção de eletricidade a partir de fontes fósseis cresceu marginalmente 0,5% em relação ao ano anterior.

Segundo a IEA, a redução na geração de eletricidade a partir de combustíveis fósseis na OCDE Europa (-11,4% a/a) e na OCDE Ásia-Oceania (-5,5% a/a) foi compensada por um aumento significativo na OCDE Américas (+6,6% a/a). Nessa região, o salto na produção de energia baseada em combustíveis fósseis resultou principalmente da maior dependência de usinas a gás natural (+6,9% a/a).

No geral, os combustíveis fósseis forneceram 43,4% da geração total de eletricidade da OCDE em maio de 2024, uma queda de 1,4 ponto percentual em comparação ao mesmo mês do ano passado.
Destaque do mês

Na OCDE Europa , a eletricidade líquida total atingiu 266,4 TWh em maio de 2024, marcando um aumento de 3% em comparação a maio de 2023. Apesar de um declínio na produção de energia a partir de combustíveis fósseis (-11,4% a/a), essa diminuição foi compensada pelo crescimento significativo na produção de eletricidade a partir de fontes renováveis (+9,6% a/a) e nuclear (+5,5% a/a).

O aumento nas renováveis foi impulsionado principalmente pelo aumento na produção da solar (+18,3% a/a) e hidrelétrica (+16,8% a/a). A geração fotovoltaica atingiu uma participação recorde de 14,9% na matriz elétrica, enquanto a energia hidrelétrica se recuperou das condições de seca que reduziram significativamente a produção no ano anterior.

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Preço dos módulos fotovoltaicos deve permanecer em baixa até 2025

Segundo Amy Fang, Analista Sênior de Mercado da Infolink, o cenário de preços baixos para módulos fotovoltaicos deve permanecer estável até o final de 2025.

Ela explica que um dos fatores que contribuem para essa estabilidade de preços é a alta capacidade produtiva, ou seja, o mercado está enfrentando atualmente um problema de excesso de oferta em toda a cadeia de suprimentos.

A capacidade de produção cresceu significativamente nos último anos, devendo alcançar até o final de 2024 cerca de 1,4 TW.

Na avaliação de Amy, as projeções do mercado global não indicam um crescimento acelerado em comparação ao ano passado. “Para 2024, as projeções apontam para um mercado global de 470 GW a 530 GW”, afirmou a analista.

Em comparação aos aproximadamente 467 GW de capacidade adicionada em 2023, o crescimento do mercado global neste ano pode ser em torno de 0,5 a 13%, o que, comparado ao crescimento de anos anteriores de 65%, não é substancial.

Segundo levantamento realizado pelo Canal Solar junto a grandes players do mercado de módulos fotovoltaicos, esse crescimento menos acelerado se deve principalmente ao preço da energia, que em geral caiu no mundo todo.

Este cenário impacta, principalmente, os projetos de maior porte, conhecidos como utility scale (geração centralizada). Com isso, o apetite dos investidores diminui e, consequentemente, a disponibilidade de financiamento também é reduzida.

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PL que defende energia solar para famílias de baixa renda avança no Senado

Em uma iniciativa que busca ampliar o acesso de brasileiros em situação de vulnerabilidade social às energias renováveis, a CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado Federal concedeu, nesta semana, um parecer favorável ao Projeto de Lei nº 624/2023, de autoria do deputado Domingos Neto (PSD-CE).

A proposta tem como objetivo substituir gradativamente os benefícios destinados pela TSEE (Tarifa Social de Energia Elétrica) pela criação de um programa federal, chamado de Rebe (Programa Renda Básica Energética).

Tal programa garantiria o acesso à eletricidade para famílias de baixa renda por meio da operacionalização de usinas de GD (geração distribuída), preferencialmente de energia solar, com ênfase em áreas rurais, flutuantes em lâmina d’água de reservatórios e do Programa Minha Casa Minha Vida.

Com a substituição da TSEE pelo Rebe, os recursos seriam direcionados para a ampliação da geração de energia renovável. O montante viria da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), onde por ano são recolhidos cerca de R$ 6 bilhões.

Além desse dinheiro, também seriam usados fundos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), do Orçamento Geral da União, da Petrobras e de Itaipu.

A proposta prevê que, após a geração da energia pelas usinas de GD, as famílias com consumo de até 220 kWh/mês teriam direito a créditos usados para pagar a conta de luz.

Atualmente, para usufruir da TSEE, as famílias precisam fazer parte do CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais) e ter renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa, o equivalente a R$ 706,00.

Segundo projeções da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica), o programa conta com capacidade de gerar uma economia superior a R$ 800 milhões para a população brasileira ao longo de 25 anos.
Próximos passos

Após ser aprovada pela Câmara dos Deputados no dia 7 de maio deste ano, o Projeto de Lei nº 624/2023 passou a necessitar da aprovação de duas comissões (Assuntos Sociais e Infraestrutura) do Senado, além do Plenário da Casa, para ser encaminhada à sanção presidencial.

Com a aprovação do parecer na CAS nesta semana, a proposta segue agora para apreciação na CI (Comissão de Serviços de Infraestrutura). Se aprovado, será submetido à votação no plenário do Senado. Caso também receba aprovação, será encaminhado para sanção presidencial.

Hewerton Martins, presidente e fundador do MSL (Movimento Solar Livre), destaca que a colaboração entre as entidades e associações do setor com o Governo Federal é essencial para garantir um eventual sucesso do programa, caso o mesmo seja sancionado e vire lei.

“A expectativa é que, com a sanção do projeto, haja uma transformação significativa na qualidade de vida das famílias mais vulneráveis do Brasil, promovendo a inclusão social e o desenvolvimento sustentável”, avaliou.

A entidade, em parceria com o INEL (Instituto Nacional de Energia Limpa) e a FREPPEL (Frente Parlamentar Mista da Energia Limpa), vem se notabilizando pelos trabalhos de conscientização em prol do setor desta e de outras propostas junto aos parlamentares brasileiros.

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Investimentos em energia solar chegam a R$ 200 bilhões no Brasil

Os investimentos públicos e privados em energia solar ultrapassaram a marca de R$ 200 bilhões no Brasil, mostram dados da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).

Ao todo, a tecnologia renovável já soma mais de 42 GW de capacidade instalada desde o início da expansão da fonte no país, somando as grandes usinas e os sistemas de geração própria de energia.

No segmento de GD (geração distribuída), são mais de R$ 142 bilhões em investimentos acumulados, além de 28,9 GW de potência instalada e mais de 867 mil empregos verdes criados em todo o território nacional.

Já no segmento de GC (geração centralizada), a energia solar possui mais de 13,5 GW de potência em operação, com cerca de R$ 58,4 bilhões em investimentos e mais de 407,4 mil empregos verdes gerados.

Os dados da ABSOLAR apontam ainda que, somente neste ano, a fonte solar já adicionou mais de 5,4 GW à matriz elétrica nacional, ampliando ainda mais o protagonismo nacional da fonte na descarbonização da economia e no combate ao aquecimento global.

“A energia solar é uma das fontes mais competitivas, sendo a que mais cresce. Quem investe consegue economizar até 90% na conta de energia, com um retorno rápido dos investimentos, pois o preço dos sistemas caiu mais de 50% no ano passado”, comenta Ronaldo Koloszuk, presidente do conselho de administração da ABSOLAR.

Rodrigo Sauaia, CEO da entidade, ressalta que – além de acelerar a descarbonização das atividades econômicas e ajudar no combate ao aquecimento global – a fonte solar vem tendo um papel cada vez mais estratégico para “a competitividade dos setores produtivos, alívio no orçamento familiar, independência energética e prosperidade das nações”, salientou.

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Energia solar ficou 5% mais barata no primeiro trimestre de 2024

O preço médio da energia solar no Brasil sofreu uma redução de 5% no primeiro trimestre de 2024 em comparação com o quarto trimestre de 2023: caindo de R$ 2,90/Wp para R$ 2,76/Wp, segundo o novo relatório do Radar Solfácil.

O estudo – que atualiza a cada três meses a evolução dos custos da fonte no país – aponta que a queda foi motivada pela diminuição dos preços do polissilício (principal matéria-prima na produção de painéis solares) no mercado internacional na reta final de 2023.

Embora o valor do insumo não tenha caído significativamente no primeiro trimestre de 2024, os impactos das reduções sofridas no ano passado continuaram impactando os preços dos projetos no Brasil neste começo de ano.

De acordo com o estudo, a redução dos preços da energia solar foi observada em todos os estados brasileiros, com exceção ao Ceará, onde o custo médio da instalação não sofreu oscilações.

Entre as regiões brasileiras, o Centro-Oeste se destacou como a localidade com o menor preço médio do Brasil: R$ 2,67/Wp e uma queda de 3,61% em relação ao quarto trimestre do ano passado.

No Sudeste a redução foi de 4,86% no preço médio, que agora é de R$ 2,74/Wp, empatado com o Nordeste, que também apresenta um custo médio de R$ 2,74/Wp e teve uma queda de 6,16% no período.

Já na região Sul, o custo médio da energia solar está em R$ 2,82/Wp, uma diminuição de 5,69%, enquanto que na Norte, o preço médio – apesar de ainda ser o mais elevado do país (R$ 2,93/Wp) – contabilizou uma redução 3,93% no começo do ano.

“Estamos presenciando um momento histórico para a energia solar no Brasil. O preço da energia solar nunca esteve tão viável. A cada trimestre, temos observado quedas frequentes. Com contínua redução de custos, a tendência é que mais pessoas optem por investir nessa fonte de energia sustentável”, disse Fabio Carrara, CEO e fundador da Solfácil.

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Energia solar acumula R$ 12 bilhões em novos investimentos só em 2024

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Energia solar acumula R$ 12 bilhões em novos investimentos só em 2024

Energia solar já soma mais de 40 GW de capacidade instalada no Brasil. Foto: Freepik

A energia solar já trouxe mais de R$ 12 bilhões em novos investimentos para o Brasil somente em 2024, somando as usinas de geração distribuída e centralizada.

Trata-se de um aumento de 50% em relação aos R$ 8 bilhões gerados pela fonte nos três primeiros meses do ano passado, segundo dados da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).

Desde o início da expansão da energia solar no país, em meados de 2012, já foram R$ 193,4 bilhões em novos investimentos contabilizados pelos cálculos da entidade.

Além dos investimentos, o setor de energia solar também já ajudou o Brasil com a geração de mais de 1,1 milhão de empregos verdes em todos os estados e com a arrecadação para os cofres públicos de mais de R$ 51 bilhões em tributos.

Os dados da ABSOLAR também apontam que a fonte limpa e renovável ainda ajudou a evitar que mais de 46 milhões de toneladas de C02 fossem emitidas na atmosfera nos últimos 12 anos.

Atualmente, a energia solar encontra-se próxima de atingir a marca de 41 GW de capacidade instalada no país, segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Ao todo, o mercado fotovoltaico nacional conta com exatos 27,8 GW provenientes dos sistemas de geração própria de energia e pouco mais de 12,75 GW pelas usinas solares de grande porte (acima de 3 MW).

Avaliação dos números

No entendimento de Ramon Nuche, diretor geral da AE Solar para a América Latina, o setor de energia solar no Brasil tem uma característica importante que ajuda a explicar os números, que seria o de ser impulsionado pelo setor privado.

“A geração distribuída, que compõe hoje cerca de 70% da capacidade instalada de fotovoltaico do país, tem puxado muitos investimentos em desenvolvimento de projetos e construção de usinas e para locação”, disse ele.

Segundo o executivo, a mudança das regras de GD com a Lei 14.300/2022 impulsionou ainda mais esse setor de investimentos, criando um momento de bastante prioridade em novos negócios.

“Isso tem se refletido nos indicadores setoriais do país, apesar do desafio que o setor de varejo encontrou em 2023. Dentro desse cenário, a AE Solar vem colaborando de maneira muito próxima aos desenvolvedores, integradores e epecistas, apoiando nos aspectos financeiro e técnico do negócio, em especial, na aplicação de tecnologias que otimizam o retorno de investimento e garantem a rentabilidade do negócio no longo prazo”, ressaltou Nuche.
Matriz elétrica

Segundo a ABSOLAR, a energia fotovoltaica corresponde hoje de 17,5% da matriz elétrica brasileira, ocupando a segunda posição geral e sendo superada apenas pelas hidrelétricas, com cerca de 48%.

Vale ressaltar, no entanto, que as usinas hídricas estão perdendo cada vez mais espaço na matriz elétrica com o crescimento de outras fontes renováveis, que além da solar, envolvem fontes como eólica e biomassa.

Há exatos três anos, em março de 2021, o percentual de participação das hidrelétricas na matriz elétrica nacional era de 60%, contra apenas 1,7% da energia solar.

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