Tag - energia solar fotovoltaica

Preço dos módulos fotovoltaicos deve permanecer em baixa até 2025

Segundo Amy Fang, Analista Sênior de Mercado da Infolink, o cenário de preços baixos para módulos fotovoltaicos deve permanecer estável até o final de 2025.

Ela explica que um dos fatores que contribuem para essa estabilidade de preços é a alta capacidade produtiva, ou seja, o mercado está enfrentando atualmente um problema de excesso de oferta em toda a cadeia de suprimentos.

A capacidade de produção cresceu significativamente nos último anos, devendo alcançar até o final de 2024 cerca de 1,4 TW.

Na avaliação de Amy, as projeções do mercado global não indicam um crescimento acelerado em comparação ao ano passado. “Para 2024, as projeções apontam para um mercado global de 470 GW a 530 GW”, afirmou a analista.

Em comparação aos aproximadamente 467 GW de capacidade adicionada em 2023, o crescimento do mercado global neste ano pode ser em torno de 0,5 a 13%, o que, comparado ao crescimento de anos anteriores de 65%, não é substancial.

Segundo levantamento realizado pelo Canal Solar junto a grandes players do mercado de módulos fotovoltaicos, esse crescimento menos acelerado se deve principalmente ao preço da energia, que em geral caiu no mundo todo.

Este cenário impacta, principalmente, os projetos de maior porte, conhecidos como utility scale (geração centralizada). Com isso, o apetite dos investidores diminui e, consequentemente, a disponibilidade de financiamento também é reduzida.

Leia mais...

Congresso Brasileiro de GD movimentou mais de R$ 500 milhões em negócios

A 8ª edição do CBGD (Congresso Brasileiro de Geração Distribuída), que aconteceu em Belo Horizonte (MG) na última semana, reuniu diversos players do mercado e movimentou mais de R$ 500 milhões em negócios, segundo dados do Grupo FRG Mídias & Eventos, empresa organizadora do evento.

Tiago Fraga, CEO da empresa, explica que o encontro contou com uma série de novidades em relação às fontes renováveis, com destaque para a GD (geração distribuída), armazenamento da energia e a produção de hidrogênio renovável.

“O evento foi construído em 2016, quando ainda estávamos iniciando no setor. De lá para cá, essa trajetória foi construída e hoje já somamos mais de 20 eventos realizados nos últimos sete anos. Todos eles, voltados para a energia renovável e com foco muito grande na energia solar”, disse ele.

O profissional comentou também que os resultados obtidos durante o congresso mostram que o setor fotovoltaico nacional seguirá sendo um um dos principais propulsores do crescimento das fontes renováveis no país.

“Passamos por um ano, um tanto complicado por mudança de lei, por uma série de fatores que acabaram que mais negócios fossem feitos, empregos fossem gerados e é por isso que para compartilhar conhecimento, trazer informações relevantes vão ajudar o mercado a prosperar ainda mais nos seus negócios” analisou Fraga.

Leia mais...

PL 2.703/2022 pretende promover mudanças sensíveis na Lei 14.300

A tramitação do Projeto de Lei nº 2.703/2022, de autoria do deputado federal Celso Russomanno (Republicanos/SP), tem despertado ânimos no setor de micro e minigeração distribuída, pois pretende promover mudanças sensíveis na Lei 14.300/22.

Quando a Lei 14.300/22 foi publicada em janeiro de 2022 foram previstas regras de transição para a fruição do direito adquirido à compensação de 100% da energia ativa injetada na rede de distribuição pelos sistemas de micro ou minigeração distribuída.

Isso significava que os sistemas de geração entrantes teriam que solicitar o acesso à rede de distribuição até 6 de janeiro de 2023, devendo ser atendidos alguns prazos construtivos.

A contar da emissão do parecer de acesso e/ou do orçamento de conexão, o prazo para iniciar a injeção de energia seria de:

120 dias para microgeração, independente da fonte;
12 meses para minigeração de fonte solar; e
30 meses para minigeradores das demais fontes.

Assim, o PL 2.703/2022 visa estender esse prazo de solicitação de acesso das centrais de micro e minigeração distribuída até janeiro de 2024. A medida, no entanto, possui aspectos negativos e positivos, como toda proposição legislativa que contrapõe interesses setoriais.

Tendo em vista que os sistemas de geração distribuída com direito adquirido 100% de compensação não possuem um encargo específico para custeio do subsídio tarifário, tal como a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético)*, aumentar o prazo para fruição do direito adquirido equivaleria a repassar mais custos à estrutura tarifária das distribuidoras, o que a Lei 14.300/22 visava evitar.

Em sentido contrário, é preciso ver que muito embora a Lei 14.300/22 tenha previsto outras alterações na modelagem da micro e minigeração distribuída, as quais deveriam ter sido regulamentadas pela ANEEL no prazo de 180 dias a contar da publicação da Lei, a agência reguladora somente determinou a abertura da Consulta Pública nº 51/2022 em 1º de novembro de 2022.

Esse atraso na regulamentação da matéria acabou sendo utilizado pelas distribuidoras como fator de impedimento ao processamento da solicitação de acesso dos agentes titulares de sistemas de micro ou minigeração distribuída, resultando em indeferimentos das solicitações ou suspensões dos processos até que sobreviesse a manifestação da agência reguladora.

Exemplo disso está no tratamento do direcionamento da conexão da micro ou minigeração, quando identificada a sobrecarga da rede de distribuição no ponto de conexão pretendido pelo agente gerador.

A proposta de regulamentação da ANEEL na Consulta Pública nº 51/2022 é flexibilizar o regime dispositivo de direcionamento à baixa ou média tensão, permitindo ainda que a distribuidora altere o ponto de conexão ou, ainda, limite a injeção de energia. Com isso, a ANEEL traria ainda mais liberdade ao tratamento do problema em relação às alternativas trazidas hoje pela REN 1.000/21.

No entanto, até que sobrevenha a regulação sobre a matéria, discussões sobre a impossibilidade da conexão da central geradora têm sustado ou ocasionado o indeferimento das solicitações de acesso.

Apesar da ANEEL empenhar esforços em solucionar essas controvérsias, algumas das quais indevidamente ocasionadas pelas distribuidoras, a demora em haver uma solução final para esses problemas pode resultar em efetivos prejuízos aos solicitantes de acesso de micro ou minigeração distribuída.

Isso porque o prazo para conexão da central geradora para fins de inclusão em regime tarifário mais benéfico é estabelecido em Lei, não havendo competência normativa da ANEEL para alterá-lo e/ou aumentá-lo.

Nos casos em que o processo de solicitação de acesso e/ou de orçamento de conexão de centrais de geração distribuída for indevidamente indeferido pela distribuidora – e, com isso, não se atenda aos requisitos da Lei 14.300/22 para fruição do direito adquirido – não haverá margem legal para que a ANEEL recomponha os prazos da solicitação de acesso do agente de que trata o art. 26 da Lei. A solução, nesses casos, será recorrer ao Judiciário.

No final do dia, as contas que devem ser feitas em relação à sanção do Projeto de Lei nº 2.703/2022 devem contrastar o custo de judicialização dessas solicitações de acesso e o custo de subsidiar mais sistemas de geração distribuída com direito adquirido a 100% de compensação. Por uma perspectiva de segurança jurídica, já estava claro que as burocracias do país não acompanhariam os prazos da Lei.

Observação: De acordo com o art. 25 da Lei 14.300/22, a CDE “custeará temporariamente as componentes tarifárias não associadas ao custo da energia e não remuneradas pelo consumidor-gerador, incidentes sobre a energia elétrica compensada pelas unidades consumidoras participantes do SCEE, na forma do art. 27 da Lei 14.300/22.” O art. 27 trata das disposições transitórias para abatimento de encargos tarifarios no SCEE de unidades consumidoras com micro e/ou minigeração distribuída que não tenham o direito adquirido aos 100% de compensação.

Leia mais...

Apenas 13% dos consumidores rurais têm energia solar no Brasil

O agronegócio no Brasil é um dos segmentos econômicos de maior capacidade de gerar riquezas e de reduzir as disparidades sociais. Hoje, a cadeia produtiva é responsável por mais da metade das exportações e por mais de um quarto do PIB (Produto Interno Bruto).

O setor é, no entanto, aquele em que se encontram grande parte dos consumidores em final de linha de transmissão, ou seja, que ainda necessitam da chegada de uma energia de melhor qualidade.

O problema pode ser resolvido com a instalação de mais sistemas de energia solar. Contudo, segundo dados do INEL (Instituto Nacional de Energia Limpa), apenas 13% da fonte fotovoltaica gerada no país encontra-se hoje direcionada ao agronegócio e à agricultura familiar.

Em webinário realizado pelo Canal Solar, nesta terça-feira (27), Tarcisio Augusto Dario, diretor regional do INEL, explicou que a pouca participação da solar no campo tem relação com a preocupação que boa parte dos integradores têm de vender equipamentos, sem antes analisar às necessidades dos produtores rurais.

“Temos inúmeras soluções, mas o problema é que não estamos conseguindo fazê-las chegarem na ponta. Essa é uma reflexão que eu gostaria de trazer nesse webinário, porque nós conhecemos as soluções que podem resolver essas questões do agronegócio e agricultura familiar, mas isso não está chegando lá na ponta”, disse ele.
Falta de energia: um problema no agronegócio

Durante o webinário, Augusto Dario apresentou um estudo divulgado pela Agroinsight, que mostra que entre os nove principais gargalos do agronegócio no Brasil, quatro estão diretamente relacionados à energia. De acordo com ele, os principais gargalos são:

-Conectividade e falta de comunicação de dados nas propriedades, já que muitos consumidores alegam dificuldade de manter tal conectividade por conta da falta de energia, que é muito intermitente na área rural no país.
-O custo de produção e pacotes tecnológicos defasados, já que o valor investido na produção dos insumos está diretamente relacionado ao custo de energia que um consumidor rural têm para produzir.
-Falta de competitividade internacional, causada pelo custo de produção mais alto em razão, sobretudo, do valor da tarifa de energia.
-Falta de energia de qualidade, já que o sistema elétrico brasileiro é defasado na maioria das regiões rurais do país, em razão da falta de investimentos.

Oportunidade para integradores

De acordo com o executivo, faltam iniciativas que levem a energia solar para o campo e que possibilitem criar mais oportunidades de negócios para as próprias empresas do setor.

“Temos que repensar o modo de agregar valor quando comercializamos um projeto de geração de energia. Temos que parar de vender painéis, módulos, estrutura e cabos. Temos que começar a agregar valor na vida destes consumidores”, enfatiza Augusto Dario.

Como exemplo, ele cita o fato de poucas empresas oferecerem um pacote de serviços que também incluam outras tecnologias.

“Muitos produtores rurais não colocam painéis solares, porque dizem que é muito propenso a roubo e que vai chamar atenção de outras pessoas. Então, junto com sistema de energia fotovoltaica, podemos oferecer uma segurança eletrônica, um controle perimetral e até câmeras inteligentes. Isso não onera em praticamente nada o projeto e gera valores muito grandes para o negócio”, destaca ele.

Outro ponto de atuação recomendado por Augusto Dario é que os integradores criem alianças estratégicas com entidades do setor do agronegócio (locais, regionais ou nacionais), como o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), para que se tenha desenvolvimento de ações que levem informação ao produtor rural.

“São pessoas muito simples e que precisam dessa orientação, pois muitas não sabem nem mesmo por onde começar. Infelizmente, existem muitos mitos acerca dos sistemas fotovoltaicos no país e muitos deixam de instalar por receio ou por inverdades que ouvem”, pontuou.

Segundo Tarcísio, o investimento em ações que valorizem os consumidores rurais é importante não só por uma questão social, como também para a valorização da própria empresa. “Com a grande competição que temos no mercado, com cada vez mais empresas, aquelas que oferecem serviços diferenciados serão as que vão se destacar e permanecer atuando”, conclui.

Leia mais...

Microgeração representa mais de 99,2% dos sistemas de GD solar no Brasil

O Brasil conta hoje com 1,25 milhão de sistemas de energia solar em operação no segmento de GD (geração distribuída), dos quais mais de 99,2% (1,24 milhão) são provenientes de projetos de microgeração, segundo dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Tratam-se de sistemas que beneficiam diretamente as classes de consumo com menor geração, ou seja, as que possuem potência de até 75 kW.

Dos 5.57 mil municípios brasileiros, mais de 5,3 mil já possuem sistemas fotovoltaicos de microgeração, o que demonstra o crescimento e a pulverização que os projetos de menor porte vem ganhando no Brasil ao longo dos últimos anos.

A maior parte destes sistemas encontram-se instalados em residências (991,1 mil), seguido pelos estabelecimentos comerciais (140,2 mil) e rurais (94,8 mil). O restante vem da indústria e dos setores do poder público, totalizando pouco mais de 22,4 mil unidades.
Microgeração por região

Ainda de acordo com os números da ANEEL, a microgeração de energia solar encontra-se hoje presente em todos os estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal, com destaque para as regiões Sudeste (478,6 mil sistemas), Sul (269,3) e Nordeste (236,9 mil).

As três unidades federativas somam juntas cerca de 80% do total de sistemas de microgeração. Na sequência, aparecem as regiões Centro-Oeste e Norte, com 169,9 mil e 74,1 mil unidades, respectivamente.

Leia mais...

Saiba como contribuir na consulta do MME sobre valoração da GD

A Consulta Pública nº 129/2022, que tem como objetivo colher contribuições sobre as diretrizes dos cálculos de custos e benefícios da geração própria de energia renovável no Brasil, ficará aberta até dia 3 julho.
Essa consulta pública é aberta à sociedade, associações e entidades representativas, empresas e agentes do setor elétrico. Para obter mais informações sobre o tema acesse os anexos disponibilizados pelo MME sobre a consulta. Para participar basta seguir o passo a passo abaixo:

Passo a passo

Para participar, o primeiro passo é acessar o link disponibilizado pelo MME.  Ao clicar no link, você será direcionado para a página abaixo.

O próximo passo é clicar no botão “Faça sua contribuição” e realizar o seu login.  Caso ainda não tenha feito o login, basta fazer seu cadastro.

Após fazer o seu login, você será redirecionado à página geral da Consulta Pública. É só clicar novamente em “Faça sua contribuição” e aparecerá a seguinte tela.

Em seguida, você deve preencher os campos e anexar o documento que contém suas contribuições. O site só aceita arquivo no formato PDF com tamanho máximo de 10MB.

Após preencher todos os campos e anexar o arquivo clique em “Salvar Consulta Pública”.

Leia mais...

 Energia solar como importante aliada em época de aumento da conta de luz

 

Você deve ter percebido um certo aumento na sua conta de energia e isso realmente ocorreu! Agora na época de isolamento social a conta de luz está, em média, 9,2% mais cara. Isso se dá porque as pessoas têm permanecido mais em suas residências, acarretando maior consumo de energia. Nesse sentido, o Terra trouxe que em uma pesquisa realizada pela Enel Distribuição Goiás mostrando aumento de 9,2% no consumo apenas no mês de abril.

 

Visto isso, no estado de São Paulo a distribuidora de energia de Guarulhos, no norte paulista realizou um levantamento parecido que indicou um aumento no consumo de energia elétrica pelas residências da área de concessão de aproximadamente 9% comparado ao mesmo período de 2019.

 

Sem dúvida, a energia solar é uma ótimo aliada para o seu bolso na hora de economizar na conta de luz, uma vez que a energia é proveniente do sol e os painéis fotovoltaicos duram por muitos anos. Além disso, nos momentos em que os painéis não estejam funcionando, como a noite, quem possui esse sistema em sua empresa ou residência pode ficar despreocupado, uma vez que são consumidos os créditos de energia nesses momentos.

 

No final do mês, a conta de luz será o resultado da diferença entre a energia produzida e a energia consumida.

 

Isso significa que você pode ter até 95% de desconto na sua conta de luz, sendo uma ótima opção para quem quer começar economizar para investir em outros projetos, não é mesmo? Se você ficou curioso e quer saber mais, não deixe de conversar conosco sobre isso! Ficaremos muito felizes com o seu contato.

 

Não esqueça de ver nosso post sobre os Tipos de sistemas solares Fotovoltaicos

 

 

Leia mais...
tipos de sistemas solares

Tipos de sistemas solares Fotovoltaicos

 

Os sistemas solares fotovoltaicos podem ser divididos em três tipos: àqueles que são conectados à rede, o on grid (formados por um conjunto de materiais que visam a conversão de energia solar em elétrica, sendo inserida diretamente na rede elétrica) ; aqueles isolados, o off grid (autossustentável na geração de energia por meio da utilização de baterias e não conectado à rede) e os híbridos ( estes são uma mistura dos dois sistemas).

Normalmente os sistemas isolados são utilizados em locais onde o custo de conexão com a rede elétrica é bastante elevado, como em casas no campo, bombeio de água e diversas outras situações. Os sistemas que são conectados à rede acabam por substituir ou complementar a energia elétrica disponível até então.

 

Sistemas fotovoltaicos híbridos

 

Os sistemas híbridos de energia solar fotovoltaica são constituídos por uma mistura de “sistemas isolados” com “sistemas conectados à rede elétrica”. Isso significa que o sistema é conectado à rede elétrica, porém, possui um banco de baterias para armazenar a energia também. Portanto, os sistemas híbridos são mais caros que os tradicionais on grid, já que, além do banco de baterias, eles também necessitam de diversos mecanismos de segurança e equipamentos específicos, que acabam encarecendo a solução como um todo.

 

Off-grid

Assim como citamos acima, esses sistemas são autônomos, que independem de rede de distribuição de energia elétrica, sendo sustentados através de baterias que são dispositivos de armazenamento.

Estes são compostos dos seguintes elementos:

  • painéis solares;
  • cabos e estrutura de suporte, que compõem juntos o bloco de geração de energia;
  • inversores e controladores de carga;

Normalmente esses sistemas são utilizados para o bombeamento de água, eletrificação de cercas e postes de luz,pequenos sistemas de capacidade energética entre 1,5 kilowatt-pico (kWp) e 20 kWp e os grandes, de 20 kWp a 1 MWp.

 

Quando não há a presença de sol, isso não é um problema, pois as baterias armazenam a energia excedente produzida, permitindo que este funcione. Nesse sentido, na hora de adquirir esse sistema, vale pensar sobre as baterias com espaços suficientes para suprir as necessidades energéticas temporárias. Isso leva em consideração as condições climáticas, a incidência de luz e demandas energéticas residenciais

 

On-grid

Também chamados de grid-tie, este tipo de sistema fotovoltaico precisa, necessariamente, estar conectado à rede de distribuição de energia. Este é considerado mais eficiente que o sistema off-grid e não necessita de baterias e dos controladores de carga, diminuindo seu valor na hora de adquirir.

 

Nesse caso, nesse sistema os inversores, além da função de converter a corrente contínua (CC) em corrente alternada (CA), a função de sincronizar o sistema com a rede pública.  Isso ocorre, pois o sistema on-grid, por não possui um dispositivo de armazenamento, como no caso do primeiro, ou seja, toda a energia excedente vai para a rede de distribuição de energia da sua concessionária, convertendo todo o excedente em créditos de energia

Isso faz com que você tenha maior desconto na sua conta de energia, economizando bastante.

 

Visto isso, um sistema solar fotovoltaico possui:

  • Painéis solares – Estes “bombeiam” a energia para o sistema como um todo, transformando a energia solar em elétrica, podendo ser constituído de um ou mais painéis, de acordo a necessidade energética.
  • Controladores de carga – Estes são como se fossem válvulas que servem para evitar sobrecargas ou descargas exageradas na bateria, aumentando a vida útil e desempenho.
  • Inversores – Extremamente fundamentais, funcionam como se fossem o cérebro do sistema. Estes são responsáveis por transformar os 12 V de corrente contínua (CC) das baterias em 110 ou 220 V de corrente alternada (AC), ou outra tensão desejada, além de serem responsáveis pela sincronia com a rede elétrica, em caso de sistemas conectados.
  • Baterias – Estas armazenam a energia elétrica para que o sistema funcione quando não há sol.

 

Agora você já sabe quais são os tipos de sistemas solares existentes no mercado! Não perca tempo e veja também: Como ficam os investimentos do setor de energia durante a pandemia?

 

 

Leia mais...