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Expo GD: 1º dia de evento destaca o protagonismo de MG no setor solar

A liderança do estado de Minas Gerais no setor solar é fruto das políticas públicas e de incentivos fiscais que o governo estadual de Minas Gerais tem criado para incentivar o mercado de energia solar no estado.

Essa é a avaliação de Kathleen Garcia, secretária adjunta que participou do evento CBGD (Congresso Brasileiro de Geração Distribuida) e ExpoGD (Feira Brasileira de Geração Distribuida) na manhã desta quarta-feira (9), representando o governador Romeu Zema, eleito pelo estado de Minas Gerais.

“Fizemos toda uma análise de cluster e vimos o que podemos fazer para melhorar esta área. Nós já atraímos de 2019 para cá R$ 270 bilhões de investimento, onde R$ 51 bilhões são apenas de energia fotovoltaica”, comenta a secretária adjunta.

A abertura do evento contou com a presença do deputado estadual Gil Pereira (PSD), que destacou a isenção de ICMS que o estado mineiro possui. Algo também abordado por Kathleen que aponta ser o objetivo de uma “Minas Gerais protagonista” em renováveis.

“Conseguimos alcançar no início de setembro o primeiro lugar em geração fotovoltaica, tanto distribuída e centralizada, isso é um reflexo do benefício fiscal, que conseguimos também prorrogar a isenção deste prazo do ICMS até 2032”, completa Garcia.

Já Adriano Henrique Fontoura, secretário municipal de desenvolvimento econômico da cidade de Belo Horizonte (MG), representando o prefeito Fuad Noman, ressaltou que a energia solar contribui, de forma massiva, para a geração de emprego, receita e renda para o território mineiro.

A Expo GD é um evento realizado pelo Grupo FRG e promovido pela ABGD (Associação Brasileira de Geração Distribuída), com o apoio do Governo do Estado e das principais associações e entidades ligadas ao setor da geração distribuída de energia com fontes renováveis no Brasil e exterior. O evento ocorre até o dia 10 de novembro na Expominas, Belo Horizonte (MG).

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Solar flutuante deverá ter projetos hibridizados a partir de 2024

Se tudo der certo, o Brasil deverá atingir a marca de 200 MW de geração solar flutuante implantados na modalidade de GD (geração distribuída) até 2024, com a possibilidade de se aplicar a hibridização da tecnologia junto às hidrelétricas.

Pelo menos, essa é a expectativa de Luiz Piauhylino Filho, sócio-diretor da Sunlution, empresa especializada na elaboração e na aplicação de projetos de geração de energia solar flutuante.

De acordo com o executivo, o mercado solar flutuante no Brasil ganhou força em 2022, com a inauguração de plantas de pequeno porte e com a expectativa da entrada em operação de usinas ainda maiores entre o final deste ano e o começo de 2023.

“O mercado finalmente está amadurecendo e pode tomar um corpo de volume bastante interessante com a consolidação desses 200 MW na modalidade de GD e o início da hibridização da tecnologia”, afirmou.

A Sunlution, por exemplo, é uma das empresas que têm investido no mercado brasileiro, prometendo inaugurar aquilo que seria o maior projeto de energia solar flutuante do país, na Represa Billings, em São Paulo.

“Começamos a instalação dos primeiros 5 MWp dos 60 MWp na Represa Billings em São Paulo. Nesta primeira etapa, serão usados algo perto de 60 hectares de lâmina d ‘água só para o nosso projeto, onde vamos instalar mais de 107 mil painéis de 665 W. Os flutuadores estão sendo produzidos no Estado de São Paulo usando a tecnologia da empresa francesa Ciel et Terre”, explica Piauhylino Filho.

Na semana passada, o Canal Solar mostrou que novas usinas flutuantes também serão construídas nos estados de Minas Gerais e Pernambuco, no município de Grão Mogol e na Ilha de Fernando de Noronha, respectivamente.

Desafios para hibridização

De acordo com Piauhylino Filho, o grande dificultador para que os projetos hibridizados de energia solar flutuante aconteçam hoje no país é a limitação com relação ao preço dos flutuadores (estruturas que suportam os módulos fotovoltaicos sobre a água).

“Projetos que envolvem usinas solares flutuantes em GD variam de 10 MW a 50 MW mais ou menos. Na hibridização, por sua vez, estamos falando de projetos que podem ultrapassar 1 GW”, ressaltou.

Ou seja, segundo ele, projetos muito mais robustos e que demandam muito investimento, sobretudo na compra de mais flutuadores. “Eu vejo esse mercado acontecendo daqui há dois anos, provavelmente, em 2024”, comentou.

“Atualmente, o CAPEX de 1 MW de uma usina de solo está em torno de R$ 4,2 mil a R$ 4,5 mil. Já 1 MW de flutuador instalado está em torno de 15% à 20% mais. Uma coisa é construir um projeto para 1 ou 2 MW, outra coisa é produzir para 500 MW ou até mesmo 1 GW”, frisou.

Por isso, Piauhylino Filho explica que a hibridização, otimizando a infraestrutura já existente, mitigando novos impactos ambientais e a produção em escala, torna a tecnologia dos flutuadores mais competitiva no mercado, com soluções que possibilitariam aplicar as usinas solares flutuantes nos reservatórios já existentes.

“A tendência é que o valor dos flutuadores caia nos próximos anos com o avanço tecnológico. A tecnologia está evoluindo e, dentro de um ano e meio provavelmente, vai ter uma nova série de flutuadores mais baratos e melhores”, finalizou o executivo.

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ONS registra 24 recordes de energia solar em setembro

O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) registrou 24 recordes na geração de energia solar ao longo do mês de setembro, sendo as mais recentes delas confirmadas entre os dias 27 e 29 de setembro.

No dia 27 foi observado, em geração de energia solar instantânea do subsistema Nordeste, às 9h46, o pico de 3.499 MW, o que representa 32,1% da demanda da região. O dado anterior era de 3.450 MW, às 11h12 de 5 de setembro.

Ainda no Nordeste, foi verificado, em 28 de setembro, um recorde na geração solar média: 1.372 MW médios (11,8% da demanda). O anterior, no mesmo subsistema, era de 1.315 MW médios, registrado no dia 13.

No dia 29 foram registrados outros três recordes na geração solar: um no subsistema Sudeste/Centro-Oeste e dois no SIN (Sistema Interligado Nacional).

No primeiro deles, a marca foi na geração instantânea com 1.773 MW (4,4% da demanda), às 11h38. O resultado anterior foi atingido no dia 25, com 1.649 MW.

Já os números do SIN foram identificados também na instantânea, com 5.155 MW (7,4% da demanda) e na média, com 1.945 MW médios (2,8% da demanda). Os registros superaram as medições de 10 de setembro – 4.876 MW – e de 13 de setembro – 1.937 MW médios – respectivamente.
Energia eólica

Com relação à geração de energia eólica, o Brasil também registrou cinco novos recordes no mês de setembro, segundo o ONS, todos entre os dias 5 e 7.

De acordo com o órgão, o SIN atingiu 15.890 MW médios, o que representou 22,9 % da demanda de energia. O melhor resultado anterior fora de 15.150 MW médios, em 30 de agosto de 2022.

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Apenas 13% dos consumidores rurais têm energia solar no Brasil

O agronegócio no Brasil é um dos segmentos econômicos de maior capacidade de gerar riquezas e de reduzir as disparidades sociais. Hoje, a cadeia produtiva é responsável por mais da metade das exportações e por mais de um quarto do PIB (Produto Interno Bruto).

O setor é, no entanto, aquele em que se encontram grande parte dos consumidores em final de linha de transmissão, ou seja, que ainda necessitam da chegada de uma energia de melhor qualidade.

O problema pode ser resolvido com a instalação de mais sistemas de energia solar. Contudo, segundo dados do INEL (Instituto Nacional de Energia Limpa), apenas 13% da fonte fotovoltaica gerada no país encontra-se hoje direcionada ao agronegócio e à agricultura familiar.

Em webinário realizado pelo Canal Solar, nesta terça-feira (27), Tarcisio Augusto Dario, diretor regional do INEL, explicou que a pouca participação da solar no campo tem relação com a preocupação que boa parte dos integradores têm de vender equipamentos, sem antes analisar às necessidades dos produtores rurais.

“Temos inúmeras soluções, mas o problema é que não estamos conseguindo fazê-las chegarem na ponta. Essa é uma reflexão que eu gostaria de trazer nesse webinário, porque nós conhecemos as soluções que podem resolver essas questões do agronegócio e agricultura familiar, mas isso não está chegando lá na ponta”, disse ele.
Falta de energia: um problema no agronegócio

Durante o webinário, Augusto Dario apresentou um estudo divulgado pela Agroinsight, que mostra que entre os nove principais gargalos do agronegócio no Brasil, quatro estão diretamente relacionados à energia. De acordo com ele, os principais gargalos são:

-Conectividade e falta de comunicação de dados nas propriedades, já que muitos consumidores alegam dificuldade de manter tal conectividade por conta da falta de energia, que é muito intermitente na área rural no país.
-O custo de produção e pacotes tecnológicos defasados, já que o valor investido na produção dos insumos está diretamente relacionado ao custo de energia que um consumidor rural têm para produzir.
-Falta de competitividade internacional, causada pelo custo de produção mais alto em razão, sobretudo, do valor da tarifa de energia.
-Falta de energia de qualidade, já que o sistema elétrico brasileiro é defasado na maioria das regiões rurais do país, em razão da falta de investimentos.

Oportunidade para integradores

De acordo com o executivo, faltam iniciativas que levem a energia solar para o campo e que possibilitem criar mais oportunidades de negócios para as próprias empresas do setor.

“Temos que repensar o modo de agregar valor quando comercializamos um projeto de geração de energia. Temos que parar de vender painéis, módulos, estrutura e cabos. Temos que começar a agregar valor na vida destes consumidores”, enfatiza Augusto Dario.

Como exemplo, ele cita o fato de poucas empresas oferecerem um pacote de serviços que também incluam outras tecnologias.

“Muitos produtores rurais não colocam painéis solares, porque dizem que é muito propenso a roubo e que vai chamar atenção de outras pessoas. Então, junto com sistema de energia fotovoltaica, podemos oferecer uma segurança eletrônica, um controle perimetral e até câmeras inteligentes. Isso não onera em praticamente nada o projeto e gera valores muito grandes para o negócio”, destaca ele.

Outro ponto de atuação recomendado por Augusto Dario é que os integradores criem alianças estratégicas com entidades do setor do agronegócio (locais, regionais ou nacionais), como o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), para que se tenha desenvolvimento de ações que levem informação ao produtor rural.

“São pessoas muito simples e que precisam dessa orientação, pois muitas não sabem nem mesmo por onde começar. Infelizmente, existem muitos mitos acerca dos sistemas fotovoltaicos no país e muitos deixam de instalar por receio ou por inverdades que ouvem”, pontuou.

Segundo Tarcísio, o investimento em ações que valorizem os consumidores rurais é importante não só por uma questão social, como também para a valorização da própria empresa. “Com a grande competição que temos no mercado, com cada vez mais empresas, aquelas que oferecem serviços diferenciados serão as que vão se destacar e permanecer atuando”, conclui.

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Microgeração representa mais de 99,2% dos sistemas de GD solar no Brasil

O Brasil conta hoje com 1,25 milhão de sistemas de energia solar em operação no segmento de GD (geração distribuída), dos quais mais de 99,2% (1,24 milhão) são provenientes de projetos de microgeração, segundo dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Tratam-se de sistemas que beneficiam diretamente as classes de consumo com menor geração, ou seja, as que possuem potência de até 75 kW.

Dos 5.57 mil municípios brasileiros, mais de 5,3 mil já possuem sistemas fotovoltaicos de microgeração, o que demonstra o crescimento e a pulverização que os projetos de menor porte vem ganhando no Brasil ao longo dos últimos anos.

A maior parte destes sistemas encontram-se instalados em residências (991,1 mil), seguido pelos estabelecimentos comerciais (140,2 mil) e rurais (94,8 mil). O restante vem da indústria e dos setores do poder público, totalizando pouco mais de 22,4 mil unidades.
Microgeração por região

Ainda de acordo com os números da ANEEL, a microgeração de energia solar encontra-se hoje presente em todos os estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal, com destaque para as regiões Sudeste (478,6 mil sistemas), Sul (269,3) e Nordeste (236,9 mil).

As três unidades federativas somam juntas cerca de 80% do total de sistemas de microgeração. Na sequência, aparecem as regiões Centro-Oeste e Norte, com 169,9 mil e 74,1 mil unidades, respectivamente.

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Polícia prende donos de empresa por receptação de painéis FV

A Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) prendeu um grupo de criminosos interestaduais que havia desviado uma carga de painéis fotovoltaicos no valor de R$ 600 mil. Os homens eram donos de uma empresa do setor de energia solar e filhos do vice-prefeito da cidade de Juru (PB).

A operação – intitulada “Solares” – iniciou as investigações no começo de agosto, após a corporação ter sido notificada, por meio de boletins de ocorrência, a respeito de roubos e desvio de cargas que estavam acontecendo em algumas cidades do Ceará e de outros estados.

Com base nos levantamentos policiais, a corporação constatou que todos os crimes citados pelas vítimas tinham o mesmo “modus operandi”. Contudo, os policiais identificaram que os registros sobre os crimes, na verdade, faziam parte de um esquema criminoso para tentar dificultar as investigações.

Ao todo, três prisões em flagrante foram decretadas entre os meses de agosto e começo de setembro. A Polícia Civil do Ceará ainda realizou outros 14 mandados de busca e apreensão domiciliar, um mandado de prisão preventiva e um mandado de prisão temporária.
Como se deu a operação?

No dia 27 de julho, uma carga de painéis solares avaliada em R$ 600 mil saiu do Ceará com destino a Belém (PA). No meio do trajeto, os equipamentos foram desviados e o boletim de ocorrência só foi feito pelo motorista do caminhão que transportava as placas três dias após o ocorrido.

A partir destas informações, os policiais civis conseguiram apontar a participação de um homem, que seria o responsável por intermediar o contato entre receptadores e os motoristas responsáveis por desviarem as cargas.

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Energia solar será a fonte com maior destaque no Leilão A-5

O MME (Ministério de Minas e Energia) publicou no DOU (Diário Oficial da União) as portarias que definem os montantes de garantia física de energia de empreendimentos para participação no Leilão de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Empreendimentos de Geração, o Leilão A-5, a ser realizado em 16 de setembro.

No documento publicado, foram definidos os montantes de garantias físicas referentes a 1.982 empreendimentos fotovoltaicos, eólicos, termelétricos e hidrelétricos, que representam em conjunto um total de 27.963,71 MW médios de energia.

Deste total, o grande destaque fica por conta da solar, com 1.331 usinas contempladas e um 16.731,00 MW médios definidos para comercialização.
Confira os volumes ofertados:

-16.731 MW médios definidos para 1.331 usinas solares;
– 9.518,1 MW médios definidos para 549 usinas eólicas;
-520,30 MW médios definidos para 2 usinas termelétricas despachadas centralizadamente à biomassa e carvão mineral nacional.
-514,54 MW médios definidos para 63 Pequenas Centrais Hidrelétricas;
-495,90 MW médios definidos para 21 usinas termelétricas não despachadas centralizadamente à biomassa;
-162,60 MW médios definidos para 7 usinas hidrelétricas;
-21,27 MW médios definidos para 9 Centrais Geradoras Hidrelétricas.

O Leilão A-5

De acordo com o MME, no Leilão A-5 serão negociados contratos de comercialização de energia no Ambiente Regulado, com início de suprimento de energia elétrica para 1º de janeiro de 2027. O prazo de vigência dos contratos negociados depende da modalidade (quantidade ou disponibilidade) e do tipo de empreendimento, conforme destacado abaixo:

-20 anos para empreendimentos hidrelétricos;
-20 anos para empreendimentos termelétricos a biomassa, carvão mineral nacional e biogás;
-20 anos para empreendimentos de recuperação energética de resíduos sólidos urbanos, de que trata a Portaria Interministerial nº 274, de 30 de abril de 2019, dos Ministérios do Meio Ambiente, de Minas e Energia e do Desenvolvimento Regional;
-15 anos para empreendimentos de geração a partir da fonte solar fotovoltaica e eólica.

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Ampliação das renováveis eleva competitividade do país

O Brasil é protagonista na área de energia e tem o potencial de ampliar a participação de fontes renováveis em sua matriz para ser ainda mais competitivo e alinhado aos critérios ESG e, com isso, contribuir para que as empresas se tornem mais competitivas.

A avaliação foi feita por Nelson Al Assal Filho, diretor de normalização da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), durante 8º Fórum de Infraestrutura Grandes Construções, que tratou do tema “Oportunidades e Desafios do Setor de Energia no Brasil”, no dia 25 de agosto.

Fabiane Ferrão, gestora da Unidade de Negócios Renováveis da TRACTEBEL Engie, também comentou sobre o assunto e destacou que as renováveis permitiram que o setor industrial reduzisse seus custos com energia.

“Em alguns casos, fizeram também com que o segmento se tornasse independente produzindo sua própria eletricidade, com a possibilidade de vender os excedentes dessa produção, ganhando uma renda adicional e obtendo um impacto ambiental positivo”, relatou.

Contudo, para Felipe Gonçalves, superintendente de Pesquisa da FGV Energia, no curto prazo, o setor elétrico ainda precisará dos recursos fósseis, mesmo expandido o uso das renováveis. O sistema hidrotérmico – fonte hídrica complementada com termelétricas a gás natural – ainda será majoritário.

Já Manoel Ribeiro, superintendente de Desenvolvimento de Novos Negócios da Álya Construtora, a fonte hidrelétrica é a bateria e a base do sistema. Por isso, outras usinas hidrelétricas serão feitas na região da Amazônia, que ainda possui muito potencial a ser explorado.

“Não se pode abrir mão de outras hidrelétricas, porque estaria aumentando o despacho da energia térmica, acarretando em preços e custos mais altos, não atendimento aos compromissos da COP e aceleração das emissões de dióxido de carbono”, explicou.

Do seu ponto de vista, a diversificação da matriz contribui para ampliar a capacidade do país, para o atendimento à população, para a competitividade da indústria e para um preço adequado da energia.

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