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Solar é a fonte com o maior número de incentivos no 1º semestre

O MME (Ministério de Minas e Energia) aprovou, no primeiro semestre deste ano, 153 projetos de geração como prioritários para fins de emissão de debêntures incentivadas e o enquadramento de outros 221 projetos de energia elétrica no REIDI (Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura).

Em ambas as categorias de incentivo, a fonte solar fotovoltaica foi a que teve o maior número de projetos aprovados: 79 de emissão de debêntures incentivadas e 144 no REIDI, o que representa 51,6% e 65,1% do total, respectivamente. As informações foram reveladas com exclusividade ao Canal Solar.

Outras fontes de energia também receberam aprovações nos dois modelos de incentivo, com destaques para as usinas de geração de energia eólica (48) e térmica (22).

Bernardo Marangon, diretor da Exata Energia e engenheiro com experiência em projetos de energia, avalia que os números demonstram que a solar será a fonte do futuro do país, sobretudo com o crescimento dos sistemas com armazenamento.

“Realmente, vai ser a fonte de maior destaque no futuro, porque existe uma facilidade muito grande para desenvolver e construir projetos deste tipo, em razão da grande quantidade de áreas disponíveis que o país possui”, explica.

Segundo ele, com a popularização dos sistemas com armazenamento vai tornar a exploração da solar algo bastante otimizado. “Sem armazenamento, a solar ainda não consegue sozinha resolver o problema da energia do mundo”, disse ele.

“Sinceramente, eu não vejo nenhuma outra tecnologia conseguindo chegar nesse tamanho. A eólica, por exemplo, tem uma limitação em relação à dificuldade de se desenvolver projetos e encontrar locais mais adequados para sua implantação, enquanto que a solar pode ser centralizada ou distribuída. Então, esses números vão continuar assim, com a solar estando à frente das demais”, ressalta o executivo.

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Feitosa e Mosna assumem comando da ANEEL com agenda desafiadora

Tomaram posse nesta segunda-feira (15) dois integrantes do novo Colegiado da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica): o diretor-geral, Sandoval Araújo Feitosa Neto e o diretor Fernando Mosna.

Durante a cerimônia de posse, realizada no auditório do Ministério de Minas e Energia (MME), em Brasília (DF), Feitosa enfatizou a importância do diálogo no setor e a satisfação do consumidor.

Entre as prioridades defendidas por Mosna está a obtenção de um patamar adequado de modicidade tarifária. Segundo ele, é preciso garantir uma regulação equilibrada, com aprimoramento das normas regulatórias em relação ao mercado livre e modernização do setor.

Os dois novos diretores chegam para auxiliar em diversos processos importantes e complexos, como aprimorar o acesso à transmissão no cenário de expansão de geradores renováveis, aperfeiçoar a regulamentação da apuração das perdas técnicas regulatórias e elaborar a valoração da GD (geração distribuída), que deverá ser estabelecida pela ANEEL com base nos custos e benefícios do segmento, respeitando as diretrizes do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética).

Quem são os novos diretores?

Ex-diretor da ANEEL e servidor de carreira, Feitosa iniciou no setor como Eletricista formado pelo SENAI-PI e Técnico Eletrotécnico formado pela Escola Técnica Federal do Piauí. Trabalhou na coordenação de equipes técnicas de manutenção da Chesf (Companhia Hidrelétrica do São Francisco) e como gerente técnico da Cemar (Companhia Energética do Maranhão).

Também foi superintendente de Regulação dos Serviços de Transmissão, superintendente de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade e assessor da Diretoria. Representando a Agência, Sandoval foi diretor da ABAR (Associação Brasileira de Agências de Regulação), de 2018 a 2020.

Mosna ingressa no Colegiado na vaga decorrente do término do mandato de Efrain Cruz. Procurador Federal da AGU (Advocacia-Geral da União) desde 2012, Mosna atuou nos últimos três anos como assessor no Senado Federal e foi advogado na Petrobras de 2010 a 2012, além de ter sido advogado na CEDAE (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro).

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ONS registra seis recordes em geração de energia solar e eólica

O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) registrou no último fim de semana, dias 23 e 24 de julho, seis novos recordes da geração de energia solar e eólica no Brasil.

Entre os resultados está a geração de energia solar no subsistema da região Nordeste, que no sábado (23), atingiu a marca de 1.118 MW em geração média. Trata-se de um volume que representa cerca de 10,3% da demanda regional. O recorde anterior era de 1.086 MW, no dia 20 de julho.

Em geração instantânea, o marco do subsistema foi de 3.107 MW, às 10h33 do último sábado, contra 2.985 MW no dia 20. Essa geração representa 31% da demanda regional.

Além do subsistema nordestino, outros recordes de energia solar foram contabilizados no SIN (Sistema Interligado Nacional), que apresentou um pico de geração instantânea de 4.194 MW, às 11h56 do último sábado. Esse registro representou 6,9% da demanda de todo o SIN. O recorde anterior registrado no último dia 20 deste mês, foi de 4.046.

Em geração média, o SIN ultrapassou os 1.451MW de 20 de julho, chegando a 1.484 MW, o que representou 2,3% da demanda de energia solar do sistema. ​

Já os dados sobre a energia eólica…

No domingo (24), o ONS registrou o primeiro recorde do ano de geração média de energia eólica no subsistema do Nordeste, onde foram computados 12.494 MW, contra 11.907 MW do último recorde, em 6 de agosto de 2021.

“Os registros de geração eólica ao longo do fim de semana representam mais de 120% da demanda do Nordeste. Em geração de energia instantânea, houve no domingo, o pico de 14.473 MW, às 22h12. O recorde anterior era de 14.167 MW, no dia 8 de julho deste ano”, destaca o ONS.

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Resolução é vital ao definir regras de segurança cibernética no setor de energia

No último dia 1º de julho, entrou em vigor a Resolução Normativa nº 964, de 14 de dezembro de 2021, da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), que dispõe sobre regras de segurança cibernética a serem adotadas pelos agentes do setor de energia elétrica.

A resolução é extremamente importante, pois define as diretrizes a serem adotadas pelos agentes regulados do setor de energia visando à mitigação de riscos de segurança cibernética.

Sua aplicação se dá aos concessionários, permissionários, autorizados de serviços ou instalações de energia elétrica e às entidades responsáveis pela operação do sistema, pela comercialização de energia elétrica ou pela gestão de recursos provenientes de encargos setoriais, tendo como objetivo mitigar os riscos relacionados a incidentes de segurança cibernética no setor elétrico.

Neste contexto, os principais riscos relacionados à segurança cibernética incluem eventual interrupção no suprimento de energia, a impossibilidade de realização de operações técnicas pelos agentes regulados e possível extravio de dados.

Em relação aos riscos relacionados à continuidade das operações, vale lembrar do ataque cibernético do tipo “ransomware” sofrido no ano passado pela Colonial Pipeline, uma das maiores redes de oleodutos dos Estados Unidos. Essa ação resultou na paralisação das operações da empresa, fazendo com que o governo norte-americano declarasse estado de emergência em 17 estados, em decorrência da interrupção do fluxo de combustível.

A Resolução 964 apresenta diretrizes para atuação dos agentes regulados em segurança cibernética. Tais diretrizes incluem, dentre outras, a necessidade de adoção de normas, padrões e referências de boas práticas em segurança cibernética e a atuação dos agentes para identificar, diagnosticar e responder a incidentes cibernéticos, bem como disseminar a cultura de segurança cibernética.

Para tanto, a resolução aponta a necessidade de que os agentes regulados possuam uma Política de Segurança Cibernética, que deve ser aderente às diretrizes estabelecidas na regulação, compatível com a sensibilidade dos dados e das informações sob responsabilidade do agente e com a relevância da instalação no contexto do SIN (Sistema Interligado Nacional). Para que a Política de Segurança Cibernética esteja alinhada ao disposto na resolução, ela deve prever, dentre outros aspectos: critérios para a classificação dos dados e informações utilizados pelo agente, de acordo com sua relevância; procedimentos e controles para reduzir a vulnerabilidade a incidentes; e a adoção de medidas técnicas para garantir a segurança e rastreabilidade de informações críticas.

Adicionalmente, a resolução estabelece obrigações específicas para os agentes regulados, como, por exemplo, que seja designado um responsável pela Política de Segurança Cibernética, bem como que esse regimento seja aprovado pelo Conselho de Administração do agente (podendo ser único para todo o grupo econômico) e revisado periodicamente.

Outro aspecto importante destacado pela resolução é o dever de o agente regulado disseminar internamente, entre seus colaboradores, a cultura de segurança cibernética, principalmente por meio da implementação de programas de capacitação e da adoção de medidas para a conscientização e educação sobre aspectos de segurança cibernética.

Sobre incidentes cibernéticos, a resolução exige que a Política de Segurança Cibernética defina os parâmetros a serem utilizados na avaliação da relevância dos incidentes cibernéticos, bem como estabeleça procedimentos para prevenção, tratamento e resposta a tais incidentes, o que pode ser feito, por exemplo, por meio da elaboração de um plano de resposta a incidentes.

Além disso, é estabelecida a obrigação dos agentes de notificar a equipe de coordenação setorial designada em caso de incidentes cibernéticos de maior impacto (como definidos na Resolução), que afetem de maneira substancial a segurança das instalações, a operação ou os serviços aos usuários ou de dados.

Como se pode observar, a resolução apresenta um framework básico a ser implementado pelos agentes regulados do setor elétrico, com o objetivo de minimizar o risco sistêmico decorrente de um possível incidente cibernético, desenvolvido em conexão com a Estratégia Nacional de Segurança em Infraestruturas Críticas, estabelecida pelo Decreto n° 10.569/2020.

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Brasil instalou 1,48 mil sistemas FV por dia no primeiro semestre

O Brasil registrou mais de 267,8 mil sistemas de energia solar instalados no primeiro semestre de 2022 em imóveis residenciais, comerciais, industriais, rurais e relacionados ao Poder Público.

Trata-se de uma média de cerca de 1,48 mil unidades conectadas à rede por dia, segundo levantamento realizado pelo Canal Solar, com base em dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

O número supera em mais de 35% o volume de 172,4 mil sistemas fotovoltaicos instalados no país no segmento de GD (Geração Distribuída) no mesmo período do ano anterior, ou seja, entre os meses de janeiro e junho de 2021.

No primeiro semestre de 2022, os estados com o maior número de instalações foram: São Paulo (53.978), Minas Gerais (37.673) e Rio Grande do Sul (37.024). Juntas, as três localidades somaram quase metade de todas as conexões que foram realizadas no período.

Outro ponto a se observar foi a alta procura pela tecnologia por parte dos consumidores residenciais, que sozinhos foram responsáveis por mais de 82% das instalações contabilizadas nos primeiros seis meses do ano. Ao todo, foram mais de 220,4 mil instalações contabilizadas, contra 137,8 mil em relação ao mesmo período do ano passado.

Explicações

Os principais motivos que explicam o aumento da procura por painéis solares no país, sobretudo em imóveis residenciais, são: a maior popularização da tecnologia, a conta de luz cada vez mais cara e o receio de parte dos consumidores com as novas regras de compensação da GD.

“O fato das pessoas estarem conhecendo cada vez mais a energia solar, somado a todos os problemas energéticos que o país vem enfrentando, sem dúvidas, faz com que os consumidores passem a querer ter a tecnologia instalada em seus imóveis”, avalia Gustavo Tegon, especialista em vendas e co-fundador da Esfera Solar.

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tipos de sistemas solares

Tipos de sistemas solares Fotovoltaicos

 

Os sistemas solares fotovoltaicos podem ser divididos em três tipos: àqueles que são conectados à rede, o on grid (formados por um conjunto de materiais que visam a conversão de energia solar em elétrica, sendo inserida diretamente na rede elétrica) ; aqueles isolados, o off grid (autossustentável na geração de energia por meio da utilização de baterias e não conectado à rede) e os híbridos ( estes são uma mistura dos dois sistemas).

Normalmente os sistemas isolados são utilizados em locais onde o custo de conexão com a rede elétrica é bastante elevado, como em casas no campo, bombeio de água e diversas outras situações. Os sistemas que são conectados à rede acabam por substituir ou complementar a energia elétrica disponível até então.

 

Sistemas fotovoltaicos híbridos

 

Os sistemas híbridos de energia solar fotovoltaica são constituídos por uma mistura de “sistemas isolados” com “sistemas conectados à rede elétrica”. Isso significa que o sistema é conectado à rede elétrica, porém, possui um banco de baterias para armazenar a energia também. Portanto, os sistemas híbridos são mais caros que os tradicionais on grid, já que, além do banco de baterias, eles também necessitam de diversos mecanismos de segurança e equipamentos específicos, que acabam encarecendo a solução como um todo.

 

Off-grid

Assim como citamos acima, esses sistemas são autônomos, que independem de rede de distribuição de energia elétrica, sendo sustentados através de baterias que são dispositivos de armazenamento.

Estes são compostos dos seguintes elementos:

  • painéis solares;
  • cabos e estrutura de suporte, que compõem juntos o bloco de geração de energia;
  • inversores e controladores de carga;

Normalmente esses sistemas são utilizados para o bombeamento de água, eletrificação de cercas e postes de luz,pequenos sistemas de capacidade energética entre 1,5 kilowatt-pico (kWp) e 20 kWp e os grandes, de 20 kWp a 1 MWp.

 

Quando não há a presença de sol, isso não é um problema, pois as baterias armazenam a energia excedente produzida, permitindo que este funcione. Nesse sentido, na hora de adquirir esse sistema, vale pensar sobre as baterias com espaços suficientes para suprir as necessidades energéticas temporárias. Isso leva em consideração as condições climáticas, a incidência de luz e demandas energéticas residenciais

 

On-grid

Também chamados de grid-tie, este tipo de sistema fotovoltaico precisa, necessariamente, estar conectado à rede de distribuição de energia. Este é considerado mais eficiente que o sistema off-grid e não necessita de baterias e dos controladores de carga, diminuindo seu valor na hora de adquirir.

 

Nesse caso, nesse sistema os inversores, além da função de converter a corrente contínua (CC) em corrente alternada (CA), a função de sincronizar o sistema com a rede pública.  Isso ocorre, pois o sistema on-grid, por não possui um dispositivo de armazenamento, como no caso do primeiro, ou seja, toda a energia excedente vai para a rede de distribuição de energia da sua concessionária, convertendo todo o excedente em créditos de energia

Isso faz com que você tenha maior desconto na sua conta de energia, economizando bastante.

 

Visto isso, um sistema solar fotovoltaico possui:

  • Painéis solares – Estes “bombeiam” a energia para o sistema como um todo, transformando a energia solar em elétrica, podendo ser constituído de um ou mais painéis, de acordo a necessidade energética.
  • Controladores de carga – Estes são como se fossem válvulas que servem para evitar sobrecargas ou descargas exageradas na bateria, aumentando a vida útil e desempenho.
  • Inversores – Extremamente fundamentais, funcionam como se fossem o cérebro do sistema. Estes são responsáveis por transformar os 12 V de corrente contínua (CC) das baterias em 110 ou 220 V de corrente alternada (AC), ou outra tensão desejada, além de serem responsáveis pela sincronia com a rede elétrica, em caso de sistemas conectados.
  • Baterias – Estas armazenam a energia elétrica para que o sistema funcione quando não há sol.

 

Agora você já sabe quais são os tipos de sistemas solares existentes no mercado! Não perca tempo e veja também: Como ficam os investimentos do setor de energia durante a pandemia?

 

 

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investimentos do setor de energia durante a pandemia

Como ficam os investimentos do setor de energia durante a pandemia?

 

Segundo a Agência Internacional de Energia  a estimativa é que caia em 20% o investimento no setor de energia, sendo um choque econômico mundial em decorrência da pandemia causada pelo Covid-19.

 

Esse fato afeta significativamente o setor de energia. Aquilo que era esperado em investimentos  em 2019, antes da pandemia, vem sendo reavaliado por investidores, uma vez que podem existir alguns riscos, uma vez que gera profundas incertezas e dificuldades financeiras para muitos.

 

Em avaliação feita no ano anterior, onde foram investidos 1,8 trilhões de dólares,esperava-se um aumento de investimento em energia limpa de cerca de 2% em 2020, sendo a maior expansão em seis anos. Todavia, hoje, tem-se o olhar de que o setor de energia emergente tende a ser diferente do anterior. Agora, existem múltiplas vulnerabilidades e implicações a depender do tipo de energia e país de origem.

 

A análise também fornece informações cruciais para governos, investidores e outras partes interessadas sobre novos riscos à segurança e sustentabilidade da energia e o que pode ser feito para mitigá-los.

 

O investimento em energia limpa tem sido relativamente resiliente na desaceleração, mas uma tendência plana de gastos desde 2015 está longe de ser suficiente para trazer uma redução duradoura das emissões

investimentos do setor de energia durante a pandemiaFonte: https://www.iea.org/data-and-statistics/charts/global-investment-in-clean-energy-and-efficiency-and-share-in-total-investment-2015-2020

 

No entanto, a queda no investimento pode não ser proporcional ao choque da demanda, e os prazos associados aos projetos de investimento em energia significam que o impacto dos cortes atuais no fornecimento de energia (ou demanda, no caso de eficiência) será sentido. somente depois de alguns anos, quando o mundo poderá entrar em uma fase pós-recuperação. Como tal, existe o risco de os cortes de hoje levarem a desequilíbrios futuros do mercado, provocando novos ciclos de preços de energia ou volatilidade.

 

Um indicador importante será o capital investido em tecnologias de energia limpa. Isso tem se mantido estável nos últimos anos, em torno de US $ 600 bilhões por ano, embora as reduções de custo unitário tenham significado que isso está associado a um aumento constante na implantação real de algumas tecnologias, como energia solar fotovoltaica (PV), eólica e veículos elétricos (EVs) . Embora esses gastos “limpos” estejam prestes a cair em 2020, sua participação no investimento total em energia deve aumentar.

 

Todavia, esses níveis de investimento permanecem muito aquém do que seria necessário para colocar o mundo em um caminho mais sustentável.

Para além dos impactos econômicos e de saúde, uma grande coisa que podemos aprender com o isolamento social é sobre a necessidade de ter investimentos em fontes limpas e renováveis, de forma que essa crise possa dar luz a uma economia nova e sustentável.

Leia também: Vantagens da Energia Solar: Invista em Economia para Gastar com o que Importa

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estados que mais produzem energia solar

Estados que mais produzem Energia Solar no Brasil

O Brasil é um dos 10 países com maior número de instalações de sistemas fotovoltaicos no mundo. Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) revelou os 6 estados que produzem mais energia solar.

Minas Gerais

Nosso estado é o que mais produz energia solar no Brasil. Isso, porque esse sistema de geração de energia é muito utilizado no meio rural e residencial.

São Paulo

O maior estado do país em número de habitantes só poderia estar em um dos lugares mais altos da lista. No estado, os sistemas residenciais são os mais utilizados.

Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul, terceiro estado que produz mais energia solar no Brasil, existem mais sistemas fotovoltaicos comerciais. Ou seja, muitas lojas são adeptas a esse tipo de energia para economizar.

Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro é um estado com muita incidência solar, por isso, é extremamente propício para a instalação de sistemas fotovoltaicos. Os cariocas estão percebendo as possibilidades infinitas de economia ao instalar sistemas de energia solar.

Ceará

O Ceará é um estado que também conta com muita incidência solar, por estar no nordeste do Brasil. No último ano, o Ceará cresceu cerca de 57% em relação à energia fotovoltaica.

Paraná

Ao contrário do que se pode pensar, o Paraná conta com raios solares por uma grande parte do ano. Essa energia está sendo bem aproveitada, e assim o estado garantiu o sexto lugar na lista.

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